Valdir Julião - repórter
Tribuna do Norte/RN
Militantes do movimento pela legalização do consumo da maconha, como é conhecido popularmente o cânhamo, estão começando a chegar na Ponta do Morcego, ao lado da praia dos Artistas, de onde sairão em marcha no começo da tarde pela avenida Café Filho e percorrendo toda a Praia do Meio até as imediações da Praia do Forte, em Brasilia Teimosa.
Os militantes elaboraram cartazes e faixas onde mostram os benefícios da maconha, inclusive no tratamento de doenças como asma, câncer, epilepsia, artrite e aids. Além disso, apontam para uso do vegetal como atividade econômica, podendo ser usada na fabricação de papel, corda, tintas e vernizes, medicamentos, óleos, proteínas, nas áreas de iluminação, energia renovável, material de construção e até de tecidos, em virtude do aproveitamento quatro vezes maior do que outros tipos de plantações, como algodão.
O militante Álvaro Mateus Andrade lembra que no Supremo Tribunal Federal (STF) tramita uma ação sobre a descriminalização do porte de maconha, legalizando o uso da maconha por consumidores, o que, na sua opinião, se for diante de um processo legalizado, pode até acabar com o tráfico da droga: "Isso depende da quantidade e se não for provado que a pessoa está comercializando?"
Andrade questiona que a não legalização da maconha também incentiiva a violência, porque no momento em que a Polícia prende um traficante, "no lugar dele vem a disputa armada pelo ponto da droga".
"A gente entende que a forma atual que o estado vem tratando a canabis e outras drogas é meio oneroso e ineficiente, entao o coletivo entende que precisa dar um retorno social, que penaliza o pobre, o pequeno que trafica e vai vender numa banca, ao invés de armar um fnncionário dele, ai assinar a carteira de trabalho", airmou ele.
Tribuna do Norte/RN
Militantes do movimento pela legalização do consumo da maconha, como é conhecido popularmente o cânhamo, estão começando a chegar na Ponta do Morcego, ao lado da praia dos Artistas, de onde sairão em marcha no começo da tarde pela avenida Café Filho e percorrendo toda a Praia do Meio até as imediações da Praia do Forte, em Brasilia Teimosa.
Os militantes elaboraram cartazes e faixas onde mostram os benefícios da maconha, inclusive no tratamento de doenças como asma, câncer, epilepsia, artrite e aids. Além disso, apontam para uso do vegetal como atividade econômica, podendo ser usada na fabricação de papel, corda, tintas e vernizes, medicamentos, óleos, proteínas, nas áreas de iluminação, energia renovável, material de construção e até de tecidos, em virtude do aproveitamento quatro vezes maior do que outros tipos de plantações, como algodão.
O militante Álvaro Mateus Andrade lembra que no Supremo Tribunal Federal (STF) tramita uma ação sobre a descriminalização do porte de maconha, legalizando o uso da maconha por consumidores, o que, na sua opinião, se for diante de um processo legalizado, pode até acabar com o tráfico da droga: "Isso depende da quantidade e se não for provado que a pessoa está comercializando?"
Andrade questiona que a não legalização da maconha também incentiiva a violência, porque no momento em que a Polícia prende um traficante, "no lugar dele vem a disputa armada pelo ponto da droga".
"A gente entende que a forma atual que o estado vem tratando a canabis e outras drogas é meio oneroso e ineficiente, entao o coletivo entende que precisa dar um retorno social, que penaliza o pobre, o pequeno que trafica e vai vender numa banca, ao invés de armar um fnncionário dele, ai assinar a carteira de trabalho", airmou ele.
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