Fliporto: sete anos de história!
Por Eduardo Côrtes*
A Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto) chega à sua sétima edição, de 11 a 15 de novembro de 2011, no Parque do Carmo, na cidade de Olinda. No entanto, tudo começou em 2005, depois de assistirmos à segunda edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), em sua segunda edição, e o Festival Recifense de Literatura, também em sua segunda edição, no ano de 2004.
Por Eduardo Côrtes*
Fliporto 2011
Chamamos Luis Carvalheira de Mendonça, da Editora Personna e Pedroca e Rose, da Cia do Lazer, e organizamos a Fliporto 2005 em Porto de Galinhas, Ipojuca. Foi uma festa bonita e de pequeno porte, com um custo aproximado de R$ 50 mil, patrocinada pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) e pela Infraero. O autor homenageado foi Ascenso Ferreira e a grande estrela do evento foi José Sarney, ex-presidente da República e, na época, com 30 livros publicados e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Tivemos, em 2005, a curadoria da União Brasileira de Escritores (UBE), na pessoa do presidente Vital Corrêa de Araújo, e 15 autores de Pernambuco, entre os quais destacamos Raimundo Carrero, Lucila Nogueira e Antônio Campos, além do indiano Harbans Lal Arora (única atração internacional, embora morando em Fortaleza). Destacamos, ainda, a presença do Prefeito de Ipojuca, Pedro Serafim Filho, e o então senador José Jorge e presidente da Infraero Carlos Wilson, tal como Alberto Feitosa, Superintendente do Aeroporto do Recife (Infraero), na época, e atual secretário de Turismo de Pernambuco. Fizemos concurso literário de poesias e contos/crônicas, via internet. O Congresso Literário aconteceu no Espaço Muru-Muru, com cerca de 200 lugares. O público presente no congresso literário, oficinas, feira de livros e vivências espirituais da Festa girou em torno de 2 mil pessoas. Era o começo de tudo.
Em 2006, a segunda edição da Fliporto, novamente, ocorreu em Porto de Galinhas. O autor homenageado foi Paulo Freire, além de Raimundo Carrero, que completava 30 anos de carreira literária. Os principais nomes do evento foram Luis Fernando Veríssimo, Marcos Vilaça (presidente da Academia Brasileira de Letras), Mauro Salles, Zuenir Ventura, Antônio Carlos Secchin e Ariano Suassuna. As palestras ocorreram no mesmo Muru-Muru, exceto o encerramento com aula-espetáculo de Suassuna, que aconteceu no auditório do Hotel Armação. O evento, dessa vez, teve oito polos e cresceu de forma significativa, com grande repercussão na imprensa local. As novidades foram a Fliportinho e a inauguração da primeira biblioteca de Porto de Galinhas, que teve início com 3 mil obras, boa parte doadas pelos participantes do evento. Tivemos a participação da Fundação Roberto Marinho e um público estimado em 4 mil pessoas. Foi realizado, também, o segundo concurso literário (poesias e conto/crônica), pela internet, com a participação de cerca de 500 inscritos.
Em 2007, a Fliporto investiu no tema “Literatura Latino-Americana”. Um acordo dos então proprietários da marca Fliporto com o Instituto Maximiano Campos possibilitou que Antônio Campos assumisse a curadoria do evento, que passou a ser realizado no Hotel Armação. Houve mudança na logomarca da Fliporto e a coordenação executiva foi exercida por Pablo Magalhães, da Publikimagem, com participação de Eduardo Côrtes. O público duplicou em relação ao ano anterior, chegando aos 8 mil espectadores, e o ponto alto foi a internacionalização da festa, trazendo 40 autores de outros países.
Em 2008, a Fliporto teve nova reviravolta empresarial. A Cia do Lazer, que tinha 50% dos direitos autorais da marca, vendeu sua participação ao Instituto Maximiano Campos. A Editora Fliporto permaneceu com os outros 50%. O tema “Trilhas da diáspora: Literatura em África e América Latina” foi fortemente ligado ao continente africano, na figura de inúmeros autores convidados e tendo como destaque a preservação do baobá, árvore da vida e sagrada em muitos países africanos. Destaque também para a inauguração da primeira biblioteca de Maracaípe, praia situada a três quilômetros do centro de Porto de Galinhas. Outra novidade foi a montagem da Casa Jornal do Brasil, que apresentou recitais poéticos, lançamentos de livros e exposição de fotos jornalísticas do acervo do jornal. Em homenagem aos escravos que chegaram pelo porto clandestino existente em Porto de Galinhas, houve a plantação de vários baobás e recuperação de um pelourinho existente na Praça 7 do balneário. O encerramento foi um dos pontos altos do evento, com a aula espetáculo denominada “Nau”, de Ariano Suassuna.
Em 2009, no mesmo Hotel Armação, o tema da Fliporto foi “Literatura Ibero-Americana: Interdependências e contemporaneidades”. A palestra de abertura foi do uruguaio Eduardo Galeano, autor de Veias abertas da América Latina. Ganhou destaque na mídia a palestra de Antônio Carlos Sechin sobre o homenageado João Cabral de Melo Neto. O encerramento ficou por conta do chileno Antônio Skármeta. Ganhou grande repercussão a “chuva de poesia”, realizada por um ultraleve que lançou 5 mil poesias na praia de Porto de Galinhas e ofereceu prêmio a quem melhor as recitasse durante a Festa.
Em 2010, a Fliporto fez uma mudança estratégica, sendo realizada no Parque do Carmo, Olinda, Pernambuco, depois de cinco edições em Porto de Galinhas. A festa veio atrás de seu público, localizado, em sua maioria, no Recife, Olinda e Região Metropolitana. A tenda principal, do Congresso Literário, foi montada para receber 900 pessoas em ambiente climatizado. O tema da festa foi “Literatura e Presença Judaica no Mundo Ibero-Americano” e a autora homenageada foi Clarice Lispector, ucraniana-pernambucana-carioca que viveu parte de sua infância no Recife, tomando banhos de mar em Olinda. A abertura contou com uma entrevista do jornalista Geneton Moraes Neto com a judia polonesa Eva Schloss, irmã de Anne Frank e que também viveu os horrores de um campo de concentração nazista. Outra mesa muito concorrida foi de Camile Paglia, escritora feminista que dividiu as atenções com Márcia Tiburi. O argentino-canadense Alberto Manguel chamou a atenção por sua biblioteca de 30 mil livros, mas destacou também a relação leitor-escritor, criação literária e outros assuntos. O encerramento se deu com uma apresentação teatral de Beth Goulart representando Clarice Lispector, muito aplaudida ao final. A mudança para Olinda mostrou seu acerto ao levar, durante os quatro dias de festa, um público de 60 mil pessoas, com um nível de aprovação de 95%. Entre os braços da festa destaque para a Fliporto Criança, Cine Fliporto, Fliporto Digital, a I Feira de Livros, e o Circuito Gastronômico, onde, além da participação dos restaurantes, montou-se uma cozinha show de grande sucesso, com a participação de chefs conhecidos.
Em 2011, a Fliporto promete repetir o sucesso dos anos anteriores, com o tema “Viagem ao Oriente” e homenagem a Gilberto Freyre. A abertura aconteceu em 11 de novembro, com uma palestra do indiano Deepak Chopra, prossegue com a participação de Derek Walcott, prêmio Nobel de Literatura de 1992, e o venezuelano Fernando Baéz. Entre os brasileiros confirmados, destaque para Fernando Morais, Marcos Vilaça e Ryoki Inoue, considerado por Alexandre Garcia (Rede Globo) como o Pelé da literatura, com mais de mil livros publicados, um recorde do Guiness Book. Para esse ano, chega a Fliporto Nova Geração, dedicada aos jovens, e a ECOFliporto com o tema “Pernambuco: Jardim dos Baobás”. Boa Fliporto 2011 para todos.
*Eduardo Côrtes é o Coordenador Executivo da VII Fliporto
Fonte: Fliporto
A Festa Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto) chega à sua sétima edição, de 11 a 15 de novembro de 2011, no Parque do Carmo, na cidade de Olinda. No entanto, tudo começou em 2005, depois de assistirmos à segunda edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), em sua segunda edição, e o Festival Recifense de Literatura, também em sua segunda edição, no ano de 2004.
Por Eduardo Côrtes*
Fliporto 2011
Apud Portal Vermelho
“Cálice” volta à cena: o rap de Criolo e Chico Buarque
Criolo Doido surgiu na cena paulista em 1989, de família vinda do Ceará. Hoje é rapper famoso, do tipo que fecha casa de show no Rio de Janeiro, templo de funkeiros. Sem entrar em detalhes sobre a sua escalada musical, importante dizer que ele detectou e letrou o que todo mundo já sabe: “Não existe amor em SP”.
Por Christiane Marcondes*
Mesmo assim, com seu jeito “manero” o compositor foi conquistando seguidores e se consagrou para além dos fãs do rap quando fez, de improviso e nitidamente muito emocionado, uma versão para a música “Cálice”, de Chico Buarque e Gilberto Gil.
O vídeo foi para o Youtube e chegou até o velho Chico, que não tem nada de velho, anda acelerando com os motores ligados a mil e explorando a internet com mais avidez do que os primeiros astronautas que desembarcaram na lua.
Com este pique, o Chico retomou uma turnê musical pelo país, após cinco anos fora dos palcos, e deslumbrou seu fiel “eleitorado” quando abriu o primeiro show da série, em Belo Horizonte, cantando o rap que o Criolo Doido fez para “Cálice”.
Sabe-se que Chico tirou do repertório ao vivo essa música e “Apesar de você” há muito tempo, por serem muito ligadas ao período da ditadura. Mas não causa espanto ele finalmente retomar o cálice, desta vez servido pelo Criolo Doido, que teve a sacada de que a música está atualizadíssima com os novos tempos, de PM em universidade, de imprensa manipuladora ou censurada, de indignados e indignos. Viva Chico, salve Criolo, o que parecia quase impossível virou uma parceria de trazer lágrimas aos olhos. Confiram o diálogo musical da dupla.
O Cálice do Criolo
Criolo Doido teve influências de MPB, samba e jovem guarda na composição de seu primeiro álbum lançado em 2006 e com tiragem esgotada em três semanas. Em 2009, comemorou vinte anos de carreira com o lançamento de um DVD gravado ao vivo na ''Rinha dos Mc's'' e o lançamento de seu segundo álbum com influências da sonoridade turca, francesa e jamaicana. Foi indicado em 2007 a ''Artista do Ano '' e a ''Revelação do ano'' pelo "HUTUZ'' maior premiação de hip hop no Brasil. Em 2008, recebeu o prêmio de ''Música do ano'' e de ''Personalidade do Ano'' na quarta ediçao da premiação ''O Rap é Compromisso" em São Paulo. Fundador da Rinha dos Mc's, evento que abriga em suas atividades semanais shows, batalhas de Freestyle, exposições de graffiti e fotografia.
O Cálice do Chico para o Criolo
O vídeo foi para o Youtube e chegou até o velho Chico, que não tem nada de velho, anda acelerando com os motores ligados a mil e explorando a internet com mais avidez do que os primeiros astronautas que desembarcaram na lua.
Com este pique, o Chico retomou uma turnê musical pelo país, após cinco anos fora dos palcos, e deslumbrou seu fiel “eleitorado” quando abriu o primeiro show da série, em Belo Horizonte, cantando o rap que o Criolo Doido fez para “Cálice”.
Sabe-se que Chico tirou do repertório ao vivo essa música e “Apesar de você” há muito tempo, por serem muito ligadas ao período da ditadura. Mas não causa espanto ele finalmente retomar o cálice, desta vez servido pelo Criolo Doido, que teve a sacada de que a música está atualizadíssima com os novos tempos, de PM em universidade, de imprensa manipuladora ou censurada, de indignados e indignos. Viva Chico, salve Criolo, o que parecia quase impossível virou uma parceria de trazer lágrimas aos olhos. Confiram o diálogo musical da dupla.
O Cálice do Criolo
Criolo Doido teve influências de MPB, samba e jovem guarda na composição de seu primeiro álbum lançado em 2006 e com tiragem esgotada em três semanas. Em 2009, comemorou vinte anos de carreira com o lançamento de um DVD gravado ao vivo na ''Rinha dos Mc's'' e o lançamento de seu segundo álbum com influências da sonoridade turca, francesa e jamaicana. Foi indicado em 2007 a ''Artista do Ano '' e a ''Revelação do ano'' pelo "HUTUZ'' maior premiação de hip hop no Brasil. Em 2008, recebeu o prêmio de ''Música do ano'' e de ''Personalidade do Ano'' na quarta ediçao da premiação ''O Rap é Compromisso" em São Paulo. Fundador da Rinha dos Mc's, evento que abriga em suas atividades semanais shows, batalhas de Freestyle, exposições de graffiti e fotografia.
O Cálice do Chico para o Criolo
Chico interpretou um trecho da letra de Crioulo com linguajar da periferia de São Paulo, incluindo final que diz, "Afasta de mim a biqueira, pai/ Afasta de mim as biate, pai/ Afasta de mim a coqueine, pai/ Pois na quebrada escorre sangue".
*Redação Vermelho
Dudu Nobre é a atração desta terça do Seis e Meia
O sambista carioca Dudu Nobre é a atração desta terça-feira (05) do Projeto Seis & Meia, no Teatro Alberto Maranhão. Quem abrirá o show, será o grupo potiguar Nosso Grito. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do TAM ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada).
Apesar dos seus 34 anos, Dudu Nobre já compôs e mantém a parceria com veteranos do samba como Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Almir Guineto, Leci Brandão e Martinho da Vila. Entre as músicas que fizeram mais sucesso, destacam-se “Vou botar teu nome na macumba”, dele e do Zeca, “Posso até me apaixonar”- outro sucesso radiofônico de Zeca, que Dudu diz ter composto com “…São Jorge, Anastácia e as crianças”, “Água da Minha Sede”, que dá título a um CD do Zeca e “Pro Amor Render” gravado por Martinho da Vila, e ainda “Chegue Mais” , Título de seu terceiro CD.
Seis e Meia retoma atividades com Joana, Dudu Nobre, e Wando
A partir da próxima semana, o projeto Seis e Meia, uma iniciativa do Governo do Estado por meio da Fundação José Augusto, retorna com suas atividades. O projeto acontece três vezes por mês, sempre às terças-feiras em Natal, e às sextas, em Mossoró. Quem abre a temporada 2009 é a cantora Joanna com show de abertura do potiguar Geraldo Carvalho. Em Natal, o Seis e Meia acontecerá no Teatro Alberto Maranhão e em Mossoró, no Teatro Municipal Dix-Huit Rosado. A entrada do projeto continua R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada).
As atrações nacionais de abril e maio já foram definidas. Em abril, os artistas convidados serão Joanna (dia 14), Jessier Quirino (21) e Alex Cohen (28). Em maio já estão confirmadas as apresentações de Dudu Nobre (dia 5), Rita Ribeiro (12) e Wando. Exceto no dia 14 de abril, que terá como atração local o músico Geraldo Carvalho, as atrações locais das outras edições do projeto Seis e Meia ainda estão sendo definidas.
Zé Geraldo e Ismael Alves no Seis & Meia de amanhã
O poeta, compositor e intérprete mineiro Zé Geraldo é a atração nacional do Projeto Seis & Meia de amanhã (15) no Teatro Alberto Maranhão. O potiguar Ismael Alves é o destaque local da noite. O show começa às 18h30 e os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Projeto Seis & Meia
Terça-feira, 15 de setembro, no Teatro Alberto Maranhão.
Zé Geraldo e Ismael alves
Horário: 18h30
Terça-feira, 15 de setembro, no Teatro Alberto Maranhão.
Zé Geraldo e Ismael alves
Horário: 18h30
SHOW AO VIVO DO SERTANEJO POP NA SÃO GONÇALO FM 87,9
Luciano Fernandes locutor, Rick Bass, Herbert Marinho vocalista e George Carvalho guitarrista |
Herbert Marinho vocalista - O Sertanejo Pop |
Luciano, Rick baixista, George Carvalho guitarrista e Herbert vocalista |
Grupo o Sertanejo Pop e Efigênio Silva na 87,9 FM |
Efigênio Silva locutor e jornalista, Herbert Marinho vocalista e Luciano Fernandes Locutor |
Nesse sábado, 29 de outubro de 2011, no Programa Tarde Jovemque é apresentado pelo locutor LUCIANO FERNANDES, os componentes da Banda o Sertanejo Pop se apresentaram nos estúdios da Rádio FM 87,9 fazendo demonstrações de seu trabalho e interagindo com o público ouvinte.
O Programa Tarde Jovem sobre o comando de Luciano Fernandes está no ar todos os sábados das 14h às 18h, com melhor de três, informativo 87,9, flach back e uma variedade de músicas de sucessos que vem aumento a audiência a cada sábado. Segundo o locutor Fernandes, aaudiência vem aumento devido aos esforços de apresentar com profissionalismo e versatilidade das músicas tocadas no seu programa. Além das experiênciasnas 105,9 Rádio Arueira - Paraíba, 102,1 FM União, como também locução comercial e gravações de vinhetas comerciais.
Telefone de contato profissional de Luciano Fernandes: (84) 9175 - 8412.
O PORTAL DO EFIGÊNIO SILVA deu cobertura total ao programa de Luciano e divulgando o trabalho do Sertanejo Pop, esse grupo de jovem que está com o pé na estrada em busca de sucesso a mais ou menos quatro meses. Segundo o vocalista da banda Herbert Marinho, Sertanejo Pop é uma mistura do que há de melhor da música sertaneja com o forró nordestino, denominando-o de FORRÓNEJO esse estilo musical.
Pelo que apresentou na 87,9 são talentosos e promissores. A apesar de jovens carregam em suas bagagens experiências de trabalhos em outras bandas musicais.
Pelo que apresentou na 87,9 são talentosos e promissores. A apesar de jovens carregam em suas bagagens experiências de trabalhos em outras bandas musicais.
Contatos para shows do Sertanejo Pop: (84) 9441-9503/8886-8803/9976-1310
Fotos e reportagem: Efigênio Silva
OPÇÕES NOTURNAS EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN
Músico tecladista e João Cantor |
Jailson Santos a mais nova expressão musical de São Gonçalo |
Em São Gonçalo, você tem opções noturnas de lazer todas às sextas-feira a partir das 20h com músicas ao vivo. No Bar e Restaurante da Praça (antigo pai Neco), sobre nova direção de Wilson Lima.
Animando às sextas com FORROGODE o JOÃO CANTOR E JAILSON SANTOS - pai e filho-,em frente a praça Senador Dinarte Mariz, centro.
PROJETO BOM SABOR MUSICAL
Música MPB ao vivo a partir das 20h todas às sextas-feira, no espaço Bom Sabor com a dupla Germano Luiz e Serginho Lima com participação de artistas convidados.
Participe, ambiente aconchegante!
Serginho Lima |
Didi Torquato violão e Germano Luiz vocalista
Fotos e reportagem: Efigênio Silva
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Em São Gonçalo do Amarante/RN, 6º CULTIVANDO ARTE no Teatro Municipal
Prof. Sebastião palhares, Hailton Mangabeira,
Didi Torquato, Henrique e companheiro
Rodrigo Baleiro, com La Belle de Juor
Em São Gonçalo do Amarante/RN realizou – se mais um encontro de cultura no teatro municipal da cidade, o 6º CULTIVANDO ARTE, Gláucio Câmara da Banda PEDUBREU vem realizando esse tipo de evento diversificado como teatro, cordel, recital, exposição, filme, música etc.
Neste sábado, 22 de outubro de 2011, quem foi ao local do evento teve o prazer de assistir: Encenação teatral com Júscio Marcelino, recital e exposição de cordel com Hailton Mangabeira, Sebastião Palhares e Palito do Bandeiro.
Exibição do filme os pés de Benedita, baseado na literatura de cordel de Hailton Mangebeira.
Teatro – Jocélio Nunes interpretando Gota D água de Chico Buarque.
Quarteto de Clarinete da ACM.
Show musical com Didi Torquato e grupo.
Participação especial das duplas Cai e Júnior, Germano Luiz, Serginho Lima e finalizando Rodrigo Baleiro interpretando Alceu Valência com as músicas La Belle de Juor e No Girassol dos Seus Cabelos.
Parabéns a Gláucio Câmara e Leila – BANDA PEDUBREU pela realização do evento.
Todas as fotos do 6º CULTIVANDO ARTE estão no Facebook, é só adicionar Efigênio Silva
Fotos e reportagem: Efigênio Silva
EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, SHOW DE MPB
O show aconteceu nesse sábado 24 de setembro de 2011, no pátio do Teatro Municipal de São Gonçalo e faz parte do Projeto Cultivando Arte 5, realizado Pelo Grupo Pedubreu. Especial MPB com os cantores locais:Germano Luiz e Serginho Lima com participação de outro artista da cidade Didi Torquato. O público presente aplaudiu os talentos sãogonçalenses que interagiram com todos que prestigiaram esse show da música popular brasileira. O nosso portal deu total cobertura a esse ato musical. Está de Parabéns seus organizadores.
Gláucio do Grupo Pedubreu e seus familiares
Cristina Rastafári e Célia Maria e Izabel Cristina
Expositor de fotografias Floriosman Rocha e amigos
Os cineastas da Argentina costumam evitar a ideia – até já antiga – do nuevo cine argentino, negando que exista no país uma nova proposta estética ou até mesmo uma indústria forte que justifique o título. Têm razão. Mas é inegável que a retomada do cinema de lá, caminhou para uma produção consistente, amplamente premiada em festivais e – recentemente – mais segura de si, a ponto de investir no que parece haver de mais atraente para espectadores mundo afora: os gêneros. Se possível, as comédias.Argentina faz cinema com fôlego de público
Cena de Um conto chinês, expressão que, na gíria argentina, siginifica uma mentira ou invençãoUma evidência está atualmente em cartaz nas salas brasileiras, com dois filmes argentinos de corte comercial: Um conto chinês (2010) e Medianeras (2011). O primeiro conta com a maior estrela do país, o ator Ricardo Darín, que protagonizou grande parte das produções reconhecidas pelos brasileiros como argentinas (e, de fato, trabalha intensamente, com uma média de dois longas-metragens lançados por ano há anos). O segundo aposta na ficha da “solidão acompanhada”, tema atraente, com forte apelo de público.
Os parentescos entre os dois não terminam aí. Ambos diretores – Sebastián Borensztein, de Um conto chinês, e Gustavo Taretto, de Medianeras – começaram suas carreiras na publicidade e trabalham também na televisão. Sebastián estreou no cinema com La suerte está echada, enquanto Gustavo realizou antes cinco curtas-metragens (um deles, também intitulado Medianeras, deu origem a esse que é seu primeiro longa).
Em Um conto chinês, uma vaca cai do céu destruindo a relação de um casal na China (a notícia é verídica e inspirou o argumento). Ela morre, e o chinês vai para a Argentina em busca do tio, seu único parente vivo. Roberto, ex-combatente da Guerra das Malvinas, é o dono de uma serralheria, um tipo tão metódico, reservado e cético como seu trabalho, que termina acolhendo-o em sua casa, ainda que à revelia.
A convivência entre os dois força Roberto a sair de seu isolamento, embarcando em uma viagem de auto-conhecimento. Totalmente amparado no talento de Darín, o filme agrada, mas justamente (e quase que só) por isso. Conquistou a maior bilheteria de 2010 na Argentina, com 900 mil espectadores, sem fazer carreira em festivais.
Medianeras, que ainda não foi lançado comercialmente na Argentina, fez um caminho diferente, estreando na Mostra Panorama do Festival de Berlim em fevereiro e passando por várias outras vitrines. Entre elas, está o Festival de Gramado, onde levou os prêmios de melhor longa-metragem estrangeiro, melhor direção e, como era de se esperar, de público.
A história é a de um casal (Javier Drolas e a espanhola Pilar López de Ayala, que atuou em Lope), separado ao longo de quase todo o filme, que passa seus dias lutando contra suas manias e lamentando uma solidão rodeada por edifícios, gente alheia e tecnologia escravizante. Para garantir o happy ending, assim como Um conto chinês, os dois unem-se ao final. “Buenos Aires na era do amor virtual” é o acréscimo de título que o longa recebeu no Brasil para evidenciar seu tema, que era novidade há 10 anos, mas hoje corre o risco de soar a manchete velha.
Avaliações à parte, o trunfo de ambos filmes está nos roteiros eficientemente executados e, antes disso, na aposta pela comédia. Não é segredo para nenhuma indústria cinematográfica, mesmo em desenvolvimento, que o investimento nos gêneros é uma maneira eficiente de conquistar o público. Bastante válida, vale dizer, para o cinema latino-americano em geral. Às vistas da experiência argentina, ele merece romper barreiras comerciais e os clichês do passado para cair, finalmente, no afeto do espectador.
Fonte: Opera Mundi
Apud Portal Vermelho
Os parentescos entre os dois não terminam aí. Ambos diretores – Sebastián Borensztein, de Um conto chinês, e Gustavo Taretto, de Medianeras – começaram suas carreiras na publicidade e trabalham também na televisão. Sebastián estreou no cinema com La suerte está echada, enquanto Gustavo realizou antes cinco curtas-metragens (um deles, também intitulado Medianeras, deu origem a esse que é seu primeiro longa).
Em Um conto chinês, uma vaca cai do céu destruindo a relação de um casal na China (a notícia é verídica e inspirou o argumento). Ela morre, e o chinês vai para a Argentina em busca do tio, seu único parente vivo. Roberto, ex-combatente da Guerra das Malvinas, é o dono de uma serralheria, um tipo tão metódico, reservado e cético como seu trabalho, que termina acolhendo-o em sua casa, ainda que à revelia.
A convivência entre os dois força Roberto a sair de seu isolamento, embarcando em uma viagem de auto-conhecimento. Totalmente amparado no talento de Darín, o filme agrada, mas justamente (e quase que só) por isso. Conquistou a maior bilheteria de 2010 na Argentina, com 900 mil espectadores, sem fazer carreira em festivais.
Medianeras, que ainda não foi lançado comercialmente na Argentina, fez um caminho diferente, estreando na Mostra Panorama do Festival de Berlim em fevereiro e passando por várias outras vitrines. Entre elas, está o Festival de Gramado, onde levou os prêmios de melhor longa-metragem estrangeiro, melhor direção e, como era de se esperar, de público.
A história é a de um casal (Javier Drolas e a espanhola Pilar López de Ayala, que atuou em Lope), separado ao longo de quase todo o filme, que passa seus dias lutando contra suas manias e lamentando uma solidão rodeada por edifícios, gente alheia e tecnologia escravizante. Para garantir o happy ending, assim como Um conto chinês, os dois unem-se ao final. “Buenos Aires na era do amor virtual” é o acréscimo de título que o longa recebeu no Brasil para evidenciar seu tema, que era novidade há 10 anos, mas hoje corre o risco de soar a manchete velha.
Avaliações à parte, o trunfo de ambos filmes está nos roteiros eficientemente executados e, antes disso, na aposta pela comédia. Não é segredo para nenhuma indústria cinematográfica, mesmo em desenvolvimento, que o investimento nos gêneros é uma maneira eficiente de conquistar o público. Bastante válida, vale dizer, para o cinema latino-americano em geral. Às vistas da experiência argentina, ele merece romper barreiras comerciais e os clichês do passado para cair, finalmente, no afeto do espectador.
Fonte: Opera Mundi
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Filme Recife Frio vence Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas
O curta Recife Frio, do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, é o vencedor da sexta edição do Grande Prêmio Canal Brasil de Curtas-Metragens. A escolha foi feita por um júri formado pelos apresentadores da emissora, que escolheu o melhor filme entre nove concorrentes. Além da da categoria principal, houve uma votação de júri popular, que premiou a animação Imagine uma menina com cabelos de Brasil.
Pela conquista, os produtores de Recife Frio recebem R$ 50 mil. O filme tem estrutura de documentário e retrata um fenômeno meteorológico fictício que deixaria a capital pernambucana com baixas temperaturas. A mudança climática interefere em diversos aspectos do comportamento da população. Veja abaixo o curta:
Fpnte: Diario de Pernambuco
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Festival de Cinema e Direitos Humanos chega a 27 capitais
Um total de 47 filmes, incluindo títulos inéditos no país, estão na programação da 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que começa no dia 10 de outubro e chega este ano, além de Brasília, às 26 capitais brasileiras, sempre com entrada franca e acessibilidade a deficientes físicos. Entre as pré-estréias, o evento exibe três longas-metragens brasileiros, dirigidos pelas premiadas cineastas Eliane Caffé, Mara Mourão e Érika Bauer.
“Quem Se Importa”, de Mara Mourão focaliza o empreendedorismo social através de entrevistas com 19 entre os maiores nomes do setor, incluindo o Prêmio Nobel da Paz, o bengali Muhammad Yunus; o norte-americano Bill Drayton, fundador da Ashoka, uma entidade que prospecta empreendedores sociais ao redor do mundo; e o infectologista brasileiro Eugênio Scannavino Netto, que reduziu a mortalidade infantil de Santarém ao mesmo padrão de São Paulo e foi eleito pela mídia internacional como um dos 21 pioneiros do século 21.
Eliane Caffé focaliza em “Céu Sem Eternidade” as lutas e expectativas que envolvem a rede dos quilombos de Alcântara, no Maranhão. Trata-se de um trabalho de investigação coletivo realizado com a participação de estudantes e moradores locais durante o período de maio a agosto de 2010.
Érika Bauer apresenta em “E A Terra Se Fez Verbo” a região da Prelazia de São Felix do Araguaia, no Mato Grosso, e sua história de luta e resistência contra todo tipo de opressão. Seu principal personagem, Dom Pedro Casaldáliga, é retratado a partir dos depoimentos e histórias contadas por posseiros, índios e peões que atuaram e atuam em defesa de sua permanência na terra.
A programação destaca ainda a impactante produção argentina “Confissões”, de Gualberto Ferrari, na qual um ex-agente secreto do batalhão 601 de inteligência do exército argentino durante a ditadura militar (1976–1983) se confessa arrependido. Ao mesmo tempo, um jornalista e escritor, militante estudantil de uma famosa organização guerrilheira, revela sua amizade com o ex-agente, em uma paradoxal ironia do destino.
Filme de animação de temática rara para o gênero, o colombiano “Pequenas Vozes”, de Oscar Andrade e Jairo Eduardo Carrillo, inédito no Brasil, teve estréia mundial no prestigioso Festival de Veneza. A obra mostra, em desenhos e depoimentos, a pungente visão de crianças deslocadas de suas moradias e terras devido ao conflito armado em seu país.
Já no boliviano “Bala Perdida”, o diretor Mauricio Durán Blacut parte de uma experiência traumática: a morte de seu irmão, enquanto servia nas forças armadas. 28 anos depois, o cineasta parte em uma viagem buscando respostas.
Obras clássicas
O cardápio da 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul traz ainda obras clássicas, como “Bicho de Sete Cabeças”, uma denúncia contra os abusos de hospitais psiquiátricos protagonizada por Rodrigo Santoro; “Central do Brasil”, obra premiada no Festival de Berlim e estrelada por Fernanda Montenegro; “Chuvas de Verão”, cuja cena de amor entre os personagens de Jofre Soares e Míriam Pires foi considerada revolucionária por mostrar o nu, o amor e o sexo na terceira idade; e o primeiro filme cubano indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro, “Morango e Chocolate” (1994), no qual os diretores Tomás Gutiérrez Alea e Juan Carlos Tabío abordam, com talento e sensibilidade, temas como tolerância e discriminação.
No total, estão presentes nesta sexta edição do evento obras dos seguintes países da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira/MinC e patrocínio da Petrobras, o evento é dedicado a obras que abordam questões referentes aos direitos humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos.
Serviço:
6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul
De 10 de outubro a 1º de dezembro, em 27 capitais brasileiras Em todas as cidades acontecem sessões com audiodescrição e closed caption, garantindo o acesso a deficientes visuais e auditivos.
Projeto Seis e Meia volta com show duplo de Zezé Motta
Show chega a Natal e Mossoró abrindo a programação de 2011 e a expectativa é de que os eventos sigam até o mês de dezembro.
O projeto Seis e Meia abre nesta semana a sua temporada 2011 com apresentações nesta terça e quarta-feira (13 e 14), respectivamente em Natal e Mossoró , às 18h30. A cantora Zezé Motta será a atração nacional nas duas ocasiões. Os ingressos já podem ser retiradas no local onde serão realizandos os shows.
Na capital potiguar, o evento está marcado, como de costume, para acontecer no Teatro Alberto Maranhão, a partir das 18h30. Abrindo a noite, a cantora Sílvia Sol, fará as honras da casa e apresentará ao público o show “Do Samba Novo a Bossa Jazz", trabalho que segundo ela, "fecha um ciclo" de canções não autorais interpretadas pela cantora. O repertório apresenta músicas conhecidas do público como bossa e samba, com uma pegada na essência do jazz.
Já em Mossoró, o projeto volta em novo local, no Kiko’s Eventos, também às 18h30, diferente das últimas edições que tiveram como palco o Teatro Municipal Dix-huit Rosado, ainda em reforma. O show local fica por conta do Grupo Vina, que abrirá a festa.
Como o projeto ficou parado durante o primeiro semestre do ano, a expectativa é de que os shows sigam até o mês de dezembro.
ZEZÉ MOTTA
A carreira de cantora da atriz Maria José Motta, que nasceu em Campos dos Goytacazes em 1944 e mudou-se dois anos depois para o Rio de Janeiro, é posterior à sua estréia nos palcos. Em 1971 ela começou a se apresentar como crooner das casas noturnas Balacobaco e Telecoteco em São Paulo. Em 1975, gravou, com Gerson Conrad, o LP "Gerson Conrad e Zezé Motta". De 1975 a 1979, lançou três LPs. Nos anos 1980, lançou mais três discos. O mais recente foi gravado este ano e se chama Negra Melodia.
Na carreira de cantora, consta na biografia do Dicionário Cravo Albim da Música, sucessos da "cantriz" os seguintes destaques:"Dores de amores" e "Magrelinha", canções de Luiz Melodia, "Trocando em miúdos" (Chico Buarque e Francis Hime), "Prazer Zezé" (Rita Lee e Roberto de Carvalho), "Crioula" (Moraes Moreira) e "Senhora Liberdade" (Wilson Moreira e Nei Lopes).
Na capital potiguar, o evento está marcado, como de costume, para acontecer no Teatro Alberto Maranhão, a partir das 18h30. Abrindo a noite, a cantora Sílvia Sol, fará as honras da casa e apresentará ao público o show “Do Samba Novo a Bossa Jazz", trabalho que segundo ela, "fecha um ciclo" de canções não autorais interpretadas pela cantora. O repertório apresenta músicas conhecidas do público como bossa e samba, com uma pegada na essência do jazz.
Já em Mossoró, o projeto volta em novo local, no Kiko’s Eventos, também às 18h30, diferente das últimas edições que tiveram como palco o Teatro Municipal Dix-huit Rosado, ainda em reforma. O show local fica por conta do Grupo Vina, que abrirá a festa.
Como o projeto ficou parado durante o primeiro semestre do ano, a expectativa é de que os shows sigam até o mês de dezembro.
ZEZÉ MOTTA
A carreira de cantora da atriz Maria José Motta, que nasceu em Campos dos Goytacazes em 1944 e mudou-se dois anos depois para o Rio de Janeiro, é posterior à sua estréia nos palcos. Em 1971 ela começou a se apresentar como crooner das casas noturnas Balacobaco e Telecoteco em São Paulo. Em 1975, gravou, com Gerson Conrad, o LP "Gerson Conrad e Zezé Motta". De 1975 a 1979, lançou três LPs. Nos anos 1980, lançou mais três discos. O mais recente foi gravado este ano e se chama Negra Melodia.
Na carreira de cantora, consta na biografia do Dicionário Cravo Albim da Música, sucessos da "cantriz" os seguintes destaques:"Dores de amores" e "Magrelinha", canções de Luiz Melodia, "Trocando em miúdos" (Chico Buarque e Francis Hime), "Prazer Zezé" (Rita Lee e Roberto de Carvalho), "Crioula" (Moraes Moreira) e "Senhora Liberdade" (Wilson Moreira e Nei Lopes).
Nominuto.com
Disco de ouro do Rei do sax
Fonte: TNOnline
Novo voo de Pedro Mendes
Tádzio França
repórter
Na cidade histórica de Pirenópolis, interior de Goiás, o cantor e compositor potiguar Pedro Mendes está refazendo sua história. Desde o último dia 04 de agosto, o músico deixou Natal com a intenção de dar novos ares à sua carreira. Pedrinho quer um tempo para arejar as ideias, criar mais, e também aproveitar as oportunidades de um novo mercado que se mostra mais receptivo do que aquele disponível na "terra de um deus mar" que ele, por enquanto, deixou para trás.
"Eu já pensava em buscar um novo mercado há algum tempo. Natal está saturada pra mim, com os mesmos lugares, os mesmos projetos musicais... eu não via mais horizontes à frente", diz Pedrinho, por telefone, ao VIVER. O cantor teve a ida articulada pelo conterrâneo e colega Geraldo Carvalho, músico local que há mais de um ano está seguindo carreira em Brasília. Na capital federal Pedrinho tocou no Feitiço Mineiro, uma das mais tradicionais casas de show da cidade - lugar onde ele já havia tocado 18 anos atrás.
O músico afirmou que havia pensado em Brasília como sua primeira opção de investida, mas a próxima Pirenópolis se mostrou mais vantajosa e acolhedora. "O custo de Brasília é muito alto. Em compensação, Pirenópolis é uma cidade pequena, linda, e que fica perto de tudo", afirma. O mercado também é promissor. "Por ser uma cidade turística, o público é muito rotativo. Há muitos bares, restaurantes, casas noturnas e pousadas, lugares que precisam de música. Eu marco minha agenda de semana a semana", conta.
As ruas coloniais de Pirenópolis, tranquilas, arborizadas e centenárias, também estão proporcionando ao músico potiguar a oportunidade de escrever mais. "Aqui estou criando e produzindo como nunca, o ritmo de vida é ideal pra isso. Estou me sentindo mais produtivo", diz ele, ressaltando que em breve levará esposa e filho para a cidade. Em Goiás Pedrinho já tocou em vários lugares, festas particulares, e foi entrevistado pelo jornal 'Alô, Brasília', que o convidou para participar de seu projeto musical, na próxima sexta-feira.
30 anos de Linda Baby
Mas não é só a família de Pedro Mendes que ainda o prende - por enquanto - a Natal. O músico vem à capital potiguar no próximo dia 13 deste mês para uma série de compromissos; entre eles, a participação no disco do colega Ivanildo Cortês, e uma homenagem feita a ele por alunos do Centro Educacional Pinheiros, no Alecrim. Nos planos de Pedrinho está uma festa em homenagem aos 30 anos de "Linda baby", em outubro, composição sua que se tornou o hino não oficial da cidade. O encontro seria no Palácio Potengi, com vários convidados e a possível gravação de um DVD. Será quase uma despedida. Após isso, ele volta a Goiás, sem data para retorno a Natal. "Não digo que será para sempre, mas minha vida está agora em outro lugar", conclui.
Fonte: TNOnline
repórter
Na cidade histórica de Pirenópolis, interior de Goiás, o cantor e compositor potiguar Pedro Mendes está refazendo sua história. Desde o último dia 04 de agosto, o músico deixou Natal com a intenção de dar novos ares à sua carreira. Pedrinho quer um tempo para arejar as ideias, criar mais, e também aproveitar as oportunidades de um novo mercado que se mostra mais receptivo do que aquele disponível na "terra de um deus mar" que ele, por enquanto, deixou para trás.
adriano abreuEm Pirenópolis-GO, artista vem se dedicando a tocar e compor
"Eu já pensava em buscar um novo mercado há algum tempo. Natal está saturada pra mim, com os mesmos lugares, os mesmos projetos musicais... eu não via mais horizontes à frente", diz Pedrinho, por telefone, ao VIVER. O cantor teve a ida articulada pelo conterrâneo e colega Geraldo Carvalho, músico local que há mais de um ano está seguindo carreira em Brasília. Na capital federal Pedrinho tocou no Feitiço Mineiro, uma das mais tradicionais casas de show da cidade - lugar onde ele já havia tocado 18 anos atrás.
O músico afirmou que havia pensado em Brasília como sua primeira opção de investida, mas a próxima Pirenópolis se mostrou mais vantajosa e acolhedora. "O custo de Brasília é muito alto. Em compensação, Pirenópolis é uma cidade pequena, linda, e que fica perto de tudo", afirma. O mercado também é promissor. "Por ser uma cidade turística, o público é muito rotativo. Há muitos bares, restaurantes, casas noturnas e pousadas, lugares que precisam de música. Eu marco minha agenda de semana a semana", conta.
As ruas coloniais de Pirenópolis, tranquilas, arborizadas e centenárias, também estão proporcionando ao músico potiguar a oportunidade de escrever mais. "Aqui estou criando e produzindo como nunca, o ritmo de vida é ideal pra isso. Estou me sentindo mais produtivo", diz ele, ressaltando que em breve levará esposa e filho para a cidade. Em Goiás Pedrinho já tocou em vários lugares, festas particulares, e foi entrevistado pelo jornal 'Alô, Brasília', que o convidou para participar de seu projeto musical, na próxima sexta-feira.
30 anos de Linda Baby
Mas não é só a família de Pedro Mendes que ainda o prende - por enquanto - a Natal. O músico vem à capital potiguar no próximo dia 13 deste mês para uma série de compromissos; entre eles, a participação no disco do colega Ivanildo Cortês, e uma homenagem feita a ele por alunos do Centro Educacional Pinheiros, no Alecrim. Nos planos de Pedrinho está uma festa em homenagem aos 30 anos de "Linda baby", em outubro, composição sua que se tornou o hino não oficial da cidade. O encontro seria no Palácio Potengi, com vários convidados e a possível gravação de um DVD. Será quase uma despedida. Após isso, ele volta a Goiás, sem data para retorno a Natal. "Não digo que será para sempre, mas minha vida está agora em outro lugar", conclui.
Fonte: TNOnline
2º ENCONTRO DE REPENTISTAS NO TEATRO MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN
Violeiros Sebastião Silva e Valdir Teles |
O locutor Geomar Dantas, Geraldo Alencar e amigos colaboradores do Programa o Nordeste, a Sanfona e a Viola das FMs 87,9 Zona Norte e São Gonçalo, estão de parabéns pela realização do2ºEncontro de Repentes promovida nesse sábado, 27 de agosto de 2011, no Teatro Municipal da cidade. A manifestação culturalteve total cobertura jornalística do BLOG DO EFIGENIO SILVA,que passou a ser: PORTAL DO EFIGENIO SILVA. O Ato Cultural contou com a participação de várias personalidades do mundo artístico local e do Estado, como: Felipe Pereira de Natal, Altevam Alves de São Gonçalo; Sebastião da Silva de Caicó/RN, Valdir Teles Tuporetama/PE; e participação especial de Domingos Tomaz da cidade de Touros/RN.
Organizadores e homenageados |
O evento teve como objetivo resgatar e aproximar o público da cultura popular, comemorar o aniversário de Geomar Dantas, Nenéia, apresentadora do Só Brega e dos demais aniversariantes do mês de agosto. Ainda abrilhantaram o evento os ouvintes das emissoras: Zona Norte e São Gonçalo, entre eles: Cai Duro, Dona Mariquinha, Ra Rau, Irmão Roberto, Dona Benedita, Rosali e apoiadores culturais do Programa o Nordeste, a Sanfona e a Viola. Os comes e bebes ficou sob a responsabilidade do Bar e Restaurante o Escritório de Junior e Clélia Smith.
Público prestigiando a festa cultural |
O evento foi de grande magnitude e contou com a participação do Secretário Abel Neto, Paiva, os vereadores Adão Eridan- Natal, Eraldo Paiva-PT São Gonçalo, além de ouvintes dos municípios e Estados vizinhos.
Texto: Cristina
Fotos: Efigênio Silva