Eles foram selecionados pela produção de cordéis com o tema “O Ensino Médio que Queremos”, com foco na inclusão digital.
A partir da próxima quarta-feira (1º), três alunos da rede estadual de ensino vão representar o Rio Grande do Norte, em Brasília, na etapa nacional do Parlamento Juvenil do Mercosul. Eles foram selecionados na primeira etapa regional pela produção de cordéis com o tema “O Ensino Médio que Queremos”, com foco na inclusão digital.
Anna Karolina Azevedo, da Escola Estadual José Fernandes Machado (Natal), Ismael Romão dos Santos, da Escola Estadual Terezinha Carolino de Souza (Jaçanã) e Klleyson Freitas dos Santos, da Escola Estadual Professora Iracema Brandão Araújo (Acari), são os representantes potiguares que vão apresentar seus trabalhos na capital federal, entre os dias 1º e 3 de agosto. No congresso, eles participarão de seleção para representar o Brasil na etapa continental, na Colômbia.
Os jovens vão à Brasília acompanhados da professora Vera Reis, coordenadora do Parlamento Juvenil no Rio Grande do Norte e técnica da Subcoordenadoria do Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação. Para o estudante do segundo ano de Ensino Médio, Ismael Romão, realizar esse trabalho não trouxe grandes dificuldades, já que ele mantém a prática de escrever desde cedo. “Gosto muito de escrever e fazer cordel, ainda mais com o tema sobre a inclusão digital, que acabou facilitando as coisas”, disse.
O Parlamento Juvenil do Mercosul é um projeto de participação de estudantes que teve origem no Uruguai e é apoiado por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Venezuela. Ele se propõe a contribuir para a formação política e cidadã dos jovens, oferecendo-lhes ferramentas para que participem ativamente dos grupos e comunidades de que fazem parte.
Os parlamentares juvenis têm mandato de dois anos e durante esse período participam de diversas ações de integração e formulação de propostas para melhoria do ensino médio. Podem participar estudantes do 1º e 2º ano do ensino médio, matriculados em escolas da rede pública de ensino, e que tenham entre 14 e 17 anos.
Além disso, os alunos devem estar interessados ou engajados em projetos sociais desenvolvidos no âmbito escolar ou da comunidade e nos temas relativos à sua participação cidadã. Para o perfil desejado é preciso ser capaz de levar a voz do grupo o qual representa, ter ideias inovadoras e ter participação nas discussões. É necessário também saber se comunicar e interessar-se pela temática.
Anna Karolina Azevedo, da Escola Estadual José Fernandes Machado (Natal), Ismael Romão dos Santos, da Escola Estadual Terezinha Carolino de Souza (Jaçanã) e Klleyson Freitas dos Santos, da Escola Estadual Professora Iracema Brandão Araújo (Acari), são os representantes potiguares que vão apresentar seus trabalhos na capital federal, entre os dias 1º e 3 de agosto. No congresso, eles participarão de seleção para representar o Brasil na etapa continental, na Colômbia.
Os jovens vão à Brasília acompanhados da professora Vera Reis, coordenadora do Parlamento Juvenil no Rio Grande do Norte e técnica da Subcoordenadoria do Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação. Para o estudante do segundo ano de Ensino Médio, Ismael Romão, realizar esse trabalho não trouxe grandes dificuldades, já que ele mantém a prática de escrever desde cedo. “Gosto muito de escrever e fazer cordel, ainda mais com o tema sobre a inclusão digital, que acabou facilitando as coisas”, disse.
O Parlamento Juvenil do Mercosul é um projeto de participação de estudantes que teve origem no Uruguai e é apoiado por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Venezuela. Ele se propõe a contribuir para a formação política e cidadã dos jovens, oferecendo-lhes ferramentas para que participem ativamente dos grupos e comunidades de que fazem parte.
Os parlamentares juvenis têm mandato de dois anos e durante esse período participam de diversas ações de integração e formulação de propostas para melhoria do ensino médio. Podem participar estudantes do 1º e 2º ano do ensino médio, matriculados em escolas da rede pública de ensino, e que tenham entre 14 e 17 anos.
Além disso, os alunos devem estar interessados ou engajados em projetos sociais desenvolvidos no âmbito escolar ou da comunidade e nos temas relativos à sua participação cidadã. Para o perfil desejado é preciso ser capaz de levar a voz do grupo o qual representa, ter ideias inovadoras e ter participação nas discussões. É necessário também saber se comunicar e interessar-se pela temática.
Fonte:Nominuto.com
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