Sindasp contesta declarações de engenheiro e mostra, em vídeo, como os presos conseguiram abrir as celas no dia da fuga em massa.
Um vídeo gravado com um dos presos do pavilhão de segurança máxima da Penitenciária de Alçacuz destrincha a engenharia de fuga utilizada por 41 prisioneiros que empreenderam evasão há duas semanas.
A mídia foi apresentada pela presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do estado (Sindasp), Vilma Batista durante entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (1º). O material foi apresentado como contestação às declarações do engenheiro responsável pela construção do equipamento, segundo quem seria impossível um preso abrir a cela estando dentro dela.
Para Vilma, as imagens comprovam que o culpado pela fuga foi o Governo, que inaugurou o pavilhão, em outubro passado, sem a infra-estrutura adequada. Ela ainda enfatiza que, à época da inauguração, o Governo firmou um Termo de Ajustamento de Conduta, com o Ministério Público garantindo que apenas 88 presos seriam transferidos para o novo pavilhão, mas no dia da fuga, o pavilhão abrigava mais que o dobro, 178 presos.
“Como os presos falam lá dentro, quem faz engenharia no presídio são eles”, pontuou a presidente do Sindasp.
Nas imagens, um dos presos do pavilhão de segurança máxima mostra como confecciona uma alavanca com barras de ferro, arrancadas da estrutura do pavilhão, e destranca as travas da cela, no piso superior.
Confira vídeo
Fonominuto.com
A mídia foi apresentada pela presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do estado (Sindasp), Vilma Batista durante entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (1º). O material foi apresentado como contestação às declarações do engenheiro responsável pela construção do equipamento, segundo quem seria impossível um preso abrir a cela estando dentro dela.
Para Vilma, as imagens comprovam que o culpado pela fuga foi o Governo, que inaugurou o pavilhão, em outubro passado, sem a infra-estrutura adequada. Ela ainda enfatiza que, à época da inauguração, o Governo firmou um Termo de Ajustamento de Conduta, com o Ministério Público garantindo que apenas 88 presos seriam transferidos para o novo pavilhão, mas no dia da fuga, o pavilhão abrigava mais que o dobro, 178 presos.
“Como os presos falam lá dentro, quem faz engenharia no presídio são eles”, pontuou a presidente do Sindasp.
Nas imagens, um dos presos do pavilhão de segurança máxima mostra como confecciona uma alavanca com barras de ferro, arrancadas da estrutura do pavilhão, e destranca as travas da cela, no piso superior.
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