Cerca de 20 trabalhadores caminharam até a sede do Tribunal de Justiça; vice-presidente da ACS PMRN justificou a ausência dos policiais militares.
Ainda que vários sindicatos e movimentos sociais tenham apoiado o Ato Público de repúdio à tentativa do Governo baiano em criminalizar a greve dos policiais militares, poucos manifestantes compareceram, esta manhã (10), a concentração no viaduto do Baldo, Zona Leste de Natal. Pouco mais de 20 pessoas caminharam até a sede do Tribunal de Justiça.
Para o vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM RN, soldado Roberto Cleiton, a movimentação é uma demonstração de que a indignação não é só policiais militares, mas de toda a sociedade com a forma em que estão tentando criminalizar os movimentos dos trabalhadores do Brasil.
“Jeoás foi convocado enquanto representante nacional dos praças para negociar junto com o Governo baiano melhorias para os policiais militares, e o Governo tenta de todas as formas ‘calar a boca desses trabalhadores’ decretando a prisão dos líderes do movimento”.
Roberto ainda lamentou a pequena quantidade de pessoas que participaram do movimento e justificou a ausência de policiais militares. “As centrais sindicais convidaram as lideranças das associações policiais, mas faltou mobilizar a tropa”.
No sábado (4), o Tribunal de Justiça baiano, a pedido do governador Jaques Wagner (PT), decretou a prisão dos líderes da greve da Polícia Militar da Bahia. Jeoás e outros 11 policiais militares que compões a Associação Nacional de Praças (Anaspra) são acusados por atos de vandalismo, roubos e formação de quadrilha, durante os protestos dos policiais baianos.
Para o vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM RN, soldado Roberto Cleiton, a movimentação é uma demonstração de que a indignação não é só policiais militares, mas de toda a sociedade com a forma em que estão tentando criminalizar os movimentos dos trabalhadores do Brasil.
“Jeoás foi convocado enquanto representante nacional dos praças para negociar junto com o Governo baiano melhorias para os policiais militares, e o Governo tenta de todas as formas ‘calar a boca desses trabalhadores’ decretando a prisão dos líderes do movimento”.
Tiago Medeiros
Roberto ainda lamentou a pequena quantidade de pessoas que participaram do movimento e justificou a ausência de policiais militares. “As centrais sindicais convidaram as lideranças das associações policiais, mas faltou mobilizar a tropa”.
No sábado (4), o Tribunal de Justiça baiano, a pedido do governador Jaques Wagner (PT), decretou a prisão dos líderes da greve da Polícia Militar da Bahia. Jeoás e outros 11 policiais militares que compões a Associação Nacional de Praças (Anaspra) são acusados por atos de vandalismo, roubos e formação de quadrilha, durante os protestos dos policiais baianos.
Fonte: Nominuto.com
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