Policiais foram informados pelo comandante do avião, antes mesmo do pouso, que um dos passageiros havia desrespeitado as normas de segurança.
A Polícia Federal prendeu um empresário de Brasília, na noite dessa terça-feira (12), ao desembarcar no aeroporto internacional Augusto Severo, em Parnamirim. Ele é acusado de ter fumado escondido no banheiro, durante um vôo comercial e, assim, ter exposto passageiros e tripulantes ao perigo.
Os policiais foram informados pelo comandante do avião, antes mesmo do pouso, que um dos passageiros havia desrespeitado as normas de segurança e a proibição de não fumar, o que gerou bate-boca e um princípio de tumulto com outros passageiros, indignados com a atitude do empresário.
E tão logo a aeronave aterrissou, o homem foi levado até a sala da PF no aeroporto e, logo depois, seguiu para a Superintendência da PF, onde foi autuado.
Ouvidos durante a lavratura do flagrante, o comandante do vôo e uma das comissárias de bordo confirmaram que durante todo o trajeto daquela viagem o passageiro apresentou um comportamento “agitado” e, ao sair do banheiro, foi sentido um forte cheiro de fumaça no ambiente. De imediato, o sanitário foi inspecionado e nele encontradas “bitucas” de cigarro, bem próximo do protetor de papel, o que poderia facilmente ter gerado um incêndio de graves proporções.
O que o empresário negou. Ele está custodiado na sede da Polícia Federal, à disposição da Justiça, e se condenado poderá ficar preso de dois a cinco anos.
Os policiais foram informados pelo comandante do avião, antes mesmo do pouso, que um dos passageiros havia desrespeitado as normas de segurança e a proibição de não fumar, o que gerou bate-boca e um princípio de tumulto com outros passageiros, indignados com a atitude do empresário.
E tão logo a aeronave aterrissou, o homem foi levado até a sala da PF no aeroporto e, logo depois, seguiu para a Superintendência da PF, onde foi autuado.
Ouvidos durante a lavratura do flagrante, o comandante do vôo e uma das comissárias de bordo confirmaram que durante todo o trajeto daquela viagem o passageiro apresentou um comportamento “agitado” e, ao sair do banheiro, foi sentido um forte cheiro de fumaça no ambiente. De imediato, o sanitário foi inspecionado e nele encontradas “bitucas” de cigarro, bem próximo do protetor de papel, o que poderia facilmente ter gerado um incêndio de graves proporções.
O que o empresário negou. Ele está custodiado na sede da Polícia Federal, à disposição da Justiça, e se condenado poderá ficar preso de dois a cinco anos.
Fonte: Nominuto.com
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