Cleber Onésio Alves Salazar, empresário acusado de fraudar bombas em postos de combustível em Curitiba (PR), teve a prisão temporária decretada nesta segunda-feira. Ele está sendo investigado, pelo Ministério Público do Paraná e pela Delegacia do Consumidor, por participação em crimes de formação de quadrilha, estelionato, corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal e contra a ordem econômica e as relações de consumo.
O pedido de prisão temporária foi requerido pelos promotores de Justiça Maximiliano Deliberador e Cristina Corso Ruaro, que atuam na área de Proteção ao Consumidor na capital do Paraná, ainda na madrugada desta segunda-feira, após terem assistido a reportagem do Fantástico, da Rede Globo. Na matéria, Salazar é flagrado explicando a forma como adulterava as placas eletrônicas de bombas de combustível, a fim de que, na hora do abastecimento, o posto entregasse menos combustível do que a quantidade paga pelo consumidor.
Além da prisão temporária, o Ministério Público conseguiu na Justiça a quebra do sigilo telefônico e bancário de Salazar e um mandado de busca e apreensão na empresa de propriedade dele, a Power Bombas Manutenção e Instalação Ltda. Durante à tarde, os promotores de Justiça e o delegado da Delcon, com o apoio do GAECO, cumpriram o mandado. Foram apreendidos documentos, computadores e placas eletrônicas que serão periciados.
O advogado de Cléber Salazar compareceu no início da noite na sede do GAECO, em Curitiba, e informou que o cliente irá se apresentar espontaneamente.
O pedido de prisão temporária foi requerido pelos promotores de Justiça Maximiliano Deliberador e Cristina Corso Ruaro, que atuam na área de Proteção ao Consumidor na capital do Paraná, ainda na madrugada desta segunda-feira, após terem assistido a reportagem do Fantástico, da Rede Globo. Na matéria, Salazar é flagrado explicando a forma como adulterava as placas eletrônicas de bombas de combustível, a fim de que, na hora do abastecimento, o posto entregasse menos combustível do que a quantidade paga pelo consumidor.
Além da prisão temporária, o Ministério Público conseguiu na Justiça a quebra do sigilo telefônico e bancário de Salazar e um mandado de busca e apreensão na empresa de propriedade dele, a Power Bombas Manutenção e Instalação Ltda. Durante à tarde, os promotores de Justiça e o delegado da Delcon, com o apoio do GAECO, cumpriram o mandado. Foram apreendidos documentos, computadores e placas eletrônicas que serão periciados.
O advogado de Cléber Salazar compareceu no início da noite na sede do GAECO, em Curitiba, e informou que o cliente irá se apresentar espontaneamente.
Agência O Globo
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