segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Preso interventor do supermercado É Show de Igapó


Produtos eram anunciados em cartazes com preços abaixo daqueles registrados nos caixas. Procon ainda encontrou produtos vencidos.


O interventor do supermercado "É show" de Igapó, José Maria de Castro Neto, nomeado há dois meses, após o seqüestro judicial da empresa, foi preso na tarde desta segunda-feira (14), acusado por fraudes ao consumidor.

De acordo com o delegado titular da Defesa do Consumidor, Sílvio Fernando, diversos alimentos, principalmente derivados de leite, eram anunciados em cartazes com preços diferentes daqueles registrados nos caixas.

Os Procons Municipal e Estadual e a Vigilância Sanitária ainda encontraram alimentos com prazos de validade vencidos e outros acondicionados sob temperaturas inadequadas.

Segundo um dos advogados de defesa dos irmãos Macêdo, essa é a primeira vez que se constata tais problemas na empresa. “Durante a administração dos irmãos, o supermercado era lucrativo e nunca teve esse tipo de problema”, desabafou.



Mãe e irmão são soltos e Rychardson permanece preso

Ex-diretor do Ipem é acusado peculato e formação de quadrilha; juiz observou que ele ainda significa risco e deve permanecer encarcerado.


Nos próximos dias, o juiz Federal Mario Jambo deverá julgar se ratifica ou não a determinação de seqüestro judicial das empresas dos irmãos, supostamente usadas em um esquema de lavagem de dinheiro, no período em que Rychardson foi diretor do Instituto de Pesos e Medidas do estado (Ipem/RN).

FD/Nominuto
Rychardson Macedo continua preso
O juiz federal Mário Jambo negou o pedido de revogação provisória de Rychardson de Macedo Bernardo, ex-diretor do Ipem preso desde o dia 12 de setembro na Operação Pecado Capital e acusado de vários crimes, incluindo peculato e formação de quadrilha.

Jambo, contudo, acatou a postulação da defesa e determinou que o irmão, Rhadson de Macedo, e a mãe de Rychardson, Maria das Graças Macedo Bernardo, sejam soltos. A decisão foi tomada na manhã deste sábado (12). 

Jambo considerou que Rychardson já tentou coagir testemunhas a não delatarem o esquema do Ipem. “Cite-se o desaparecimento de processos administrativos do IPEM; a tentativa de confundir as investigações mediante a produção artificial de supostas provas visando ludibriar o MP,o INMETRO e a Polícia Judiciária.

Contra Rycharson pesam ainda, "a pressão, chantagem e intimidação de testemunhas, e os fortes indícios de manobra política para afastar delegado de Polícia Civil que comandava as investigações”, escreveu o magistrado.

O irmão e a mãe de Rychardson, considerou o juiz, tiveram papel secundário no esquema e, por isso, não representam perigo e devem ser soltos.
Fonte: Nominuto.com

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